quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Novos portateis Apple


Steve Jobs anunciou os novos portáteis Apple. Uma das novidades é o alargamento das ofertas passando de 8 para 12 modelos. A outra são os preços, começam em 800 euros vão até aos 3310. Os novos modelos serão construidos em aluminio pretendem ser ainda mais ecologicos do que os seus antecessores. É uma questão de esperar para ver...

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Carros electricos ... Cá estão eles...

Num momento em que se fala de asfixia económica e até ecológica nada melhor do que encontrar alternativas. Normalmente são nestes momentos de crise que a criatividade se destaca. Surgem inúmeros projectos que tentam resolver os problemas provocados pelos modelos de sociedade anteriores. Modelos esses que geralmente acompanham os modelos energéticos. Foi isso que aconteceu com a crise do carvão, e a revolução industrial e é assim que está a acontecer com a globalização e a crise do petróleo. Por isso é bom pensar em alternativas.
Aquilo que me proponho a fazer é nas proximas postagens destacar alguns exemplos com soluções mais ecológicas que apesar de pertencerem ao mundo da arquitectura tem um impacto vital nas nossas cidades.
Para começar nada melhor do que alguns exemplos de carros eléctricos já em fabrico.



Tesla Motors



Hybrid Techonoliges - Liv DASH


Hybrid Techonoliges - Liv Flash

São carros totalmente eléctricos com velocidades e autonomia bastante aceitáveis, pelo menos para quem faz uma vida urbana.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

White House Redux

Pois hoje é o grande dia ... Dia de inauguração na Storefront da exposição do concurso de ideias White House Redux. Para que se saiba tratou se de um concurso com o objectivo, ainda que aparente, de responder à pergunta "Se a White House fosse construída hoje, como seria?". Aparentemente tratar-se ia de um concurso de arquitectura, mas na prática foi uma mostra de manifestos políticos e de merchandising. A começar pelo timing do concurso, passando pelo juri e por fim pelas propostas seleccionadas. Perante o resultado, penso que ficaram mais perguntas por fazer do que as respostas que foram dadas. O que não é mau....

Afinal isto era um concurso do que? O que faz este juri aqui? Porque é que só foram seleccionados trabalhos que não tinham um caracter formal? Como é que se pode ver quase 500 propostas de 42 países em 9 horas? Será mesmo um concurso de arquitectura? Ou uma promoção de uma galeria com um pretexto de um concurso? Será que uma sociedade onde o protagonismo parece ser uma necessidade arrasta um juri desta natureza para este tipo de concursos? Será que a especulação de Wall Street está a proliferar? Será tudo arquitectura? Ou será que a arquitectura está morta?

Claro que não é o momento para responder a estas perguntas.... Hoje é dia de inauguração...
Por isso resta me apresentar o nosso trabalho proposto...








Quando começamos a desenvolver o conceito para este projecto deparamos com uma série de inquietantes questões.

Questões essas que passavam por perceber a importância da Casa Branca na sociedade Americana e no Mundo no passado e no presente.

Como lidar com esse passado histórico sem apagar a memoria material e a colectiva deste símbolo americano.

Como achamos que isso seria quase impossível tomou se a opção de perceber quais as politicas que de certa forma poderiam marcar mais a casa branca no futuro.

Concluímos que de todas as preocupações o ambiente é aquele que poderá trazer maiores consequências aos Estados Unidos e ao Mundo. Exemplo disso são as mudanças climáticas e a titulo de exemplo temos a catástrofe em Nova Orleães do furacão Katrina.

Por outro lado se se mantiver a politica de ambiente actual os consequências serão tais que o passado será apagado tornando-se irrelevante.

Não serve de nada preocupar com a memoria colectiva de uma casa quando, o que está em causa, com o aquecimento global, é a memória colectiva da humanidade.

Partindo deste princípio definimos algumas ideias chave. A Casa Branca tinha que continuar a ser um símbolo iconográfico do poder. Tinha que estabelecer uma nova relação com os cidadãos e servir de exemplo para o mundo.

Por isso procurou-se criar um edifício que o cidadão comum pudesse fazer parte da história da nova Casa Branca. Tendo como base formal e estética a paisagem quer fosse o degelo dos glaciares até à paisagem do Grand Canyon. Para nós os opostos poderiam ser a união.

Desta forma estabelecemos uma base onde estas novas formas iriam nascer. Base essa, onde não estaria representada a natureza, uma vez que será essa a consequência se não forem tomadas medidas para travar o aquecimento global. Por outro lado o edifício deveria ter um aspecto sólido e robusto ainda que mostrasse tensões nos seus volumes. A natureza surgiria representada pelas arvores e pela água apareceriam no seu interior como forma iconográfica da necessidade de as proteger e como forma de serem lembradas.

Desta feita o projecto é composto por uma sequência de volumes tendo como numero base o 13, o mesmo numero de riscas da bandeira americana. A modulação feita iria tinha como objectivo criar uma nova paisagem urbana.

Ao nível da distribuição estabeleceram se três zonas com funções distintas. Uma com frente para a Pensilvânia Avenue, onde se situa a entrada principal; outra com frente para Constitution Ave NW ficaria a entrada do museu e por fim na 15th St NW ficaria a entrada para os carros e o acesso directo á torre de escritórios.

O projecto era acompanhado por um pequeno vídeo que não era mais do que a representação sonora de alguns dos eventos mais importantes na história dos Estados Unidos. No entanto ao mesmo tempo o ruído de uma gota a cair acompanhava a desintegração da actual Casa Branca até ao estado zero. Era nesse estado zero que a nossa proposta surgia.


Apesar de já estar um bocado em cima deixo aqui a notícia para os mais desatentos que ainda assim têm dois dias para pensarem em não perder este evento com muito interesse.

Na comemoração do dia mundial da arquitectura, a INTERCASA 08 em parceria com a revista DARCO MAGAZINE, apresenta dia 04 de Outubro, a partir das 16h, uma sessão de conferências de arquitectura com as participações de: Estúdio Barozzi Veiga, Christ & Gantenbein, Serôdio Furtado & Associados e Nuno Brandão Costa. A entrada é livre.

Deixo também aqui um pouco da minha indignação por mais uma vez isto acontecer em Lisboa, aqui o pessoal do norte é que sofre...

http://www.darcomagazine.com/

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Teatro e Centro de Convenções La Llotja - Lleida - Espanha





O estúdio holandês Mecanoo ganhou o concurso internacional para a realização do Teatro e Palácio de Congressos La Llotja em Lleida. O complexo de 37.500m2 terá a forma de uma enorme rocha calcária e passará a ser um dos edifícios de referência da cidade

Dados do projecto

Localização: Lleida
Descrição: Teatro e Palácio de Congressos de 37.500 m2 com duas salas (de 1.200 e 400 lugares); a de maior capacidade funciona também como teatro e contará para além disso com um espaço multifuncional e um salão
Projecto: 2005
Construção: 2006-2007
Engenharia estrutural: ABT bv, Delft
Engenharia mecânica: Deerns Raadgevende Ingenieurs b.v., Rijswijk (e eco ingeniería)
Consultadoria acústica: Peutz b.v., Zoetermeer


Rocha de calcário

O edifício é ecológico e sustentável. Estará situado entre o cruzamento do rio Segre e a via de entrada do comboio de alta velocidade da cidade de Lleida. La Llotja representa o desejo de Lleida de ter um centro de congressos no qual as pessoas possam reunir-se, mas não só para aprender e trocar informação, mas também para usufruir do teatro.
O estúdio de arquitectura Mecanoo projectou um novo espaço urbano como parte de uma grande esplanada ao longo do parque do rio Segre. Da mesma maneira que La Llotja se cria de uma enorme rocha de calcário, o edifício parece surgir e crescer da terra. A construção pretende ser um intermediário entre a montanha Seu Vella e o rio Segre e é filho da cidade de Lleida. Junto ao formato vertical das duas torres de apartamentos e a horizontalidade do parque do rio, o Palácio de Congressos e Teatro forma uma composição equilibrada.


Sombra e protecção

A forma de La Llotja foi realizada para proporcionar sombra nos dias de calor e protecção nos escassos dias de chuva. Ao localizar uma grande parte do design na parte superior e descarregar a parte inferior do prisma, o espaço do nível da rua fica livre de funções desnecessárias. Os pisos elevados actuam como grandes mísulas que dão as boas-vindas aos visitantes desde todas as direcções. É aqui onde se localizam a entrada, o escritório de venda de bilhetes, o restaurante com esplanadas e as pequenas lojas. Um dilúvio de luz que entra através do enorme conjunto do acolhimento ao edifício, enquanto que as rampas convidam a subir. No exterior, em conjunto com a escadaria em forma de tribuna da extensão de edifício da Mercolleida, a nova praça pode igualmente ser um local onde realizar eventos.


Vermelho, dourado e azul

Se o exterior do edifício parece uma monolítica rocha calcária, o interior do mesmo é constituído por três elementos ligados por rampas e pavimentos de rocha natural. O principal é o grande teatro, que se encontra envolvido numa pele de veludo vermelho sobre uma subestrutura acústica. Ao teatro junta-se um hall de recepção multifuncional em tom dourado e por último, o salão azul do clube. As portas serão de madeira tingida em tons quentes e as paredes de um branco neutro.


Teatro/auditório principal: aspectos acústicos

O auditório principal foi concebido para uma inteligibilidade acústica óptima e ângulos visuais perfeitos para favorecer da melhor maneira possível as suas funções. O plano da planta segue os princípios da clássica ferradura, bem conhecida pela sua intimidade e boas condições acústicas para a música e a ópera sem perder qualidade no som.


O jardim do telhado

Na parte superior de La Llotja esta situado um telhado ajardinado com um belvedere, colinas reptantes, pérgolas e painéis solares. Este telhado ajardinado tem várias funções: um espaço ao ar livre para os visitantes com um miradouro para a cidade, uma superfície verde que o cobre para arrefecer o edifício durante as épocas quentes e uns painéis solares que captam energia durante todo o ano.
Este jardim colorista tem como resultado uma vista atraente para os apartamentos próximos de Lleida, um conjunto e uma construção decisivos que darão uma nova identidade à vizinhança.

Fonte: Mecanoo.

domingo, 28 de setembro de 2008

Absolute Towers: MAD architects




Recentemente tive a oportunidade de ir a Toronto, uma das maiores cidades do continente norte americano. Como tal, fiz uma pequena pesquisa acerca do ambiente arquitectónico da cidade. Deparei-me então com um projecto que irá ser realizado até o fim de 2009, numa cidade dos suburbios de Toronto chamada de Mississauga. Trata-se de de um edifício habitacional de 56 andares, 170 metros de altura. A proposta é baseada numa planta espiral que em roda em torno de um eixo central imaginário em cada piso, dando forma a uma torre elegante e sinuosa, já comparada às pernas da mítica Marilyn Monroe. Esta obra é consequência de um concurso publico onde arquitectos famosos como Michel Rojkind participaram, mas onde o atelier chinês MAD acabou por vencer.
Aqui poderão ver algumas imagens ilustrativas deste edifício.

sábado, 27 de setembro de 2008

O que a vaca pode fazer por nós ... ou talvez não...



Uma interessante revelação, foi a notícia que o jornal The Guardian, apresentou há algum tempo atrás. Não comer um bife de carne de vaca por semana, equivale à não emissão de 170kg de gás carbónico por ano. A mesma quantidade que um carro emite ao percorrer 1100km.

Tal facto não é propriamente porque os motores de combustão são poupados no lançamento dos gazes ou porque as vacas são umas porquitas ... A questão é mais científica do que isso. De modo geral, segundo o The Guardian, são precisas 2,2 calorias de energia para produzir 1 caloria vegetal, já para criar galinhas são precisas 4 calorias e para criar vacas são precisas 50 calorias. São umas gastadoras... é o que é.

Por isso, a duvida está no ar. Ou se opta por comer uma bela posta de carne e andar a pé ou por andar de carro e não comer. Não sei qual a pior, já que se andar a pé faz bem, comer carne de vaca sabe bem mas faz mal, por outro lado andar de carro dá jeito mas faz mal, e não comer carne é mau mas faz bem. É todo uma questão de ecologia...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

De volta à blogomania - Pós White House Redux


Não parece mas já passaram seis meses desde a ultima postagem. Apesar de não gostar muito desta palavra é assim que se diz... Postagemmm... Muita coisa aconteceu entretanto. Entre tantas coisas que aconteceram ... já saíram os resultados do concurso à White House Redux que participamos. O resultado não foi muito interessante, pelo menos para os nossos lados, mas estes tipos de concursos não são para terem resultados fabulosos. São para agitarem as águas paradas ... ou a fauna .... a ver pelos resultados ...

Como expêriencia foi espectacular... E sei que no futuro vai dar frutos ... Quanto mais não seja já fez história, foi a primeira vez que alunos de diferentes anos do curso de Arquitectura da Universidade Lusíada do Porto participaram num concurso internacional. Só isso já foi uma vitória. Por isso, gostava de agradecer ao João Barbosa, ao Pedro Costa, ao Bruno Barbosa, ao André Costa, ao Eduardo Peixoto, ao Tiago Barbosa, ao Tiago Costa, ao Gilberto Cipriano e ao José Maia pelo empenho .... meus amigos, isto é para voces - agora só falta a jante...

.... depois de ver os resultados do concurso, esta foto a preto e branco deve ser do mais irreverente que já vi .... o resto das fotos do nosso trabalho vão ser postadas no dia 2 de Outubro, dia da inauguração da exposição na galeria Storefront, http://www.storefrontnews.org/ em Nova Iorque.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

sábado, 19 de abril de 2008

Girona Barcelona Urquinaona (Diário de Bordo)

5 alunos de arquitectura, 1 objectivo: viajar. Barcelona foi o destino escolhido. Com as viagens low cost, uma data em “época baixa” e um apartamento arranjado na net podemos comodamente e sem muitos gastos visitar as grandes capitais europeias. Deixo aqui um resumo da nossa viagem à cidade conhecida como a capital do modernismo.

O voo dirigia-se para Girona – situada a cerca de 100km de Barcelona -, Portugal ficara para trás e a expectativa de ver algo de novo era muita. Chegando ao destino, por 20 euros compramos o bilhete de ida e volta de autocarro entre Girona e Barcelona. Durante a viagem de autocarro pudemos ver à distância a Torre Agbar de Jean Nouvel. Já na cidade de Gaudi telefonamos ao responsável pelo aluguer do nosso apartamento e pousamos as malas (ficamos alojados num loft com capacidade para 6 pessoas, com cozinha e situado bem no centro da cidade, no Bairro Gótico, numa rua junto ao Mercado de Santa Caterina).

Com os locais a visitar já previamente definidos partimos logo para o primeiro destino, passando pelas casas de Gaudi dirigimo-nos a pé para a Sagrada Família. Ao longe pudemos ver as gigantescas e esculturais torres da catedral, como era de esperar impressiona mesmo depois de ver centenas de fotos. No seu interior sentimo-nos como formigas e até um pouco intimidados pela super dimensão dos espaços. As obras continuam e isso não retira a admiração de todos os visitantes. A subida às torres e principalmente a descida a pé por escadas estreitas e escuras foram vertiginosas.

Já escurecia e regressamos a casa. Mais tarde saímos e passando pelas ramblas fomos tomar um café (muito fraco, diga-se) à marina. Cedo, na manha seguinte, apanhamos o metro e fomos ao Parque Guell. Estava um dia solarengo, perfeito para a visita.

Em direcção ao metro passamos pela recente Biblioteca Jaume Fuster e demos uma olhadela, o próximo destino era a torre de telecomunicações de Norman Foster. Para chegar à Torre de Colserolla tivemos de utilizar o funicular pois situa-se no cimo de uma montanha. A vista do cimo da montanha era impressionante e só por isso valeu a “escalada” porque a torre está fechada para visitas naquela altura do ano.

Voltando à planície dirigimo-nos à faculdade de Arquitectura de Barcelona, que se situa precisamente num pólo dedicado às várias faculdades da cidade. Entramos, sentimos o ambiente, vimos as salas e alguns trabalhos… Fim do dia, regresso a casa, jantar e dar uma escapadela pela noite. A noite é vivida e podemos deslocar-nos à vontade pelas ruas sem grandes receios. O Pavilhão Alemão de Mies van der Rohe foi a primeira visita da manha seguinte, expectativas elevadas pois tratava-se do reconhecimento de uma das nossas grandes referências da arquitectura. Diferente das imagens, mas nada desolador, a clareza e leveza dos espaços contagia. Subindo uma enorme escadaria deslocamo-nos pelo parque Montjuic e visitamos o estádio olímpico e toda a colossal envolvente e ainda passamos pela Fundação Miró.

Ainda na parte da manha fomos para a zona costeira de Barcelona onde observamos o Hospital del Mar, o peixe de Frank Gehry, o Centro Meteorológico de Álvaro Siza e a praia… De volta ao centro a tragédia acontece! Eu e um colega meu ficamos sem carteira enquanto viajávamos no metro. Por descuido transportávamos as carteiras na bolsa de fora da mochila e sem nos apercebermos ficamos sem ela. Tudo aconteceu na estação de Urquinaona… participamos à policia e a visita seguiu… Ainda um pouco chateados fomos comer umas tapas. Já quando escurecia fomos à Praça da Catalunha onde ali por perto visitamos o CCCB (Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona). Nessa noite fomos jantar a casa de uma amiga que trabalha em Barcelona e que fez questão de nos guiar e acompanhar por mais uma noite, fomos a uma das maiores discotecas da Península Ibérica, a Razzmatazz, que ocupa um quarteirão inteiro e divide-se por vários andares e salas.

Ultimo dia, quase sem tempo de fechar os olhos para descansar, arrumamos tudo e deixamos o apartamento. De malas na mão fomos visitar o MACBA (Museu de Arte Contemporânea de Barcelona) de Richard Mier que divide uma praça, muito frequentada por jovens skaters, com o CCCB. Este museu impressiona pela sua amplitude de espaços, a transparência e a luz. O percurso de rampas resulta muito bem, de um lado temos a grande janela para o exterior e do outro as salas de exposições. A clareza do espaço de percursos contrasta com a escuridão de algumas salas, há planos que se intersectam, outros que não se tocam criando um novo espaço a cada passo. Saímos do museu e percorremos algumas ruas da cidade em direcção à estação de autocarros com destino a Girona parando em algumas lojas e tirando as ultimas fotos. Três longos dias de grandes caminhadas, muito se viu e muito ficou por ver. A carteira lá ficou mas connosco vieram as imagens e os momentos de uma viajem que nos enriqueceu o olhar e o espírito.



Está para breve uma viagem a Santiago de Compostela e espero colocar mais uma espécie de reportagem telenovelesca. Fiquem atentos…